sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Doe sangue, salve vidas

* HPS precisa de doadores de sangue :
O Banco de Sangue do Hospital de Pronto Socorro (HPS) necessita de sangue de todos os tipos para repor o estoque. Quem quiser ser doador pode procurar o banco, no térreo do HPS (Largo Teodoro Herzl, bairro Bom Fim). O horário é de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Aos sábados, o banco funciona das 8h às 12h.

Projeto facilita carteira nacional de habilitação para pessoas com deficiência


Projeto facilita carteira nacional de habilitação para pessoas com deficiência
11/12/2009
Adequar a avaliação dos exames teóricos práticos para pessoas com deficiência. Esta é a intenção do acordo assinado no protocolo de cooperação técnica entre a Fundação de Articulação e Desenvolvimento das Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades do Rio Grande do Sul (Faders), vinculada à Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social (SJDS), e o Departamento Estadual de Trânsito do Estado (Detran-RS), para implementação das ações previstas no projeto Trânsito em todos os Sentidos. A assinatura foi realizada nesta quinta-feira (10), em Porto Alegre, durante o Seminário Anual do Fórum Permanente Estadual de Política Pública para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades do RS.O projeto pretende facilitar que pessoas com deficiência consigam tirar a Carteira Nacional de Habilitação. “Hoje, 70% dos surdos que realizam o exame escrito reprovam, enquanto, dos ouvintes, este número é de apenas 20%”, explica o diretor administrativo da Faders, Roberto Machado Salaberry. A fundação vai prestar assessoria técnica ao Detran para facilitar a execução das provas pelos deficientes que enfrentam dificuldades, não existe regulamentação nacional para unificar o desenvolvimento dos exames.O secretário da SJDS, Fernando Schüler, destacou que é muito importante realizar ações como esta para que se possam debater os direitos das pessoas com deficiência. “O que devemos fazer é impulsionar as políticas de Estado para frente”, afirmou. Para o diretor-presidente do Detran, Sérgio Fernando Elsenbruch: “Esta é apenas uma iniciativa para que a inclusão seja uma realidade no Estado”.No seminário, também foi apresentado o relatório das ações de Descentralização e Desenvolvimento da Política Pública Estadual, desenvolvidas em 2009. Além disso, foi estabelecido o calendário das plenárias para o próximo ano, que serão realizadas em parceria com o Ministério Público Estadual, com a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), e o Conselho Estadual de Direitos das Pessoas com Deficiência do Estado (Coepede), em diversas regiões do Estado.Participaram do evento, a diretora-presidente da Faders, Aracy da Silva Lêdo, o assessor técnico da Subsecretária Nacional de Promoção de Direitos da Pessoa com Deficiência, Hélcio Rizzi, o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Luiz Carlos Ziomkowski, o presidente do Coepede, Paulo Kroeff, e o deputado estadual, Paulo Brum.Fonte: Assessoria de Imprensa da SJDS

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Brinquedos de Garrafas Pet - Do lixo ao luxo!

Reciclar é imaginar e fazer o mundo melhorar!



























Cavalo de Garrafa Pet


Quantos brinquedos podemos confeccionar, a partir de materiais recicláveis!

Sugestões de Natal


Móbile de Garrafinhas Pet


Dominio Público

Imaginem uma bela biblioteca digital, onde você pode gratuitamente:
Ver graqndes pinturas de Leonardo Da Vinci;
Escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
Ler obras de Machado de Assis e outros grandes autores;
Ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV Escola, tudo isto e muito mais!
Pois este lugar existe!
Acessem www.dominiopublico.gov.br

Bumba meu boi




Thais Pacievitch
O bumba-meu-boi é uma dança folclórica típica do norte e nordeste brasileiro, que acontece em meados de novembro a janeiro.
Ela mistura a dança e a representação teatral, onde os personagens são humanos e animais fantásticos, principalmente o boi. A história mistura sátira, comédia, tragédia e drama, na qual a figura do homem é frágil diante da força bruta do boi. A história é contada através de cantos e declamações, e os acontecimentos permeiam a vida, morte e ressureição de um boi.
Os personagens principais são: o boi estimado, o fazendeiro branco, dono do boi, o vaqueiro negro e sua mulher cabocla. Nas diferentes regiões do norte e nordeste, há uma variação quanto ao personagem principal. Em alguns locais é o boi, e em outros é o vaqueiro que rouba o boi.
Há uma grande variação também nos nomes atribuídos aos personagens. O boi pode ser chamado de Mimoso, Barroso ou Estrela. O vaqueiro tem nomes como Pai Francisco, Mateus, Fidélis, Nego Chico, Sebastião, entre outros. Já o fazendeiro é conhecido por: Capitão Boca Mole, Senhor Branco, Capitão-do-Mato, Capitão-Marinho, Amo, Patrão, Coronel, Comandante, etc.
A representação conta com alegorias muito coloridas, sendo que a alegoria do boi é feita com uma armação de madeira coberta por tecidos bordados, na forma de um touro. O homem que fica dentro desta alegoria é chamado de “miolo do boi”.
O enredo é diferente de região para região. Com pequenas modificações, através da dança e da cantoria, a história contada é a seguinte: a mulher de um vaqueiro, grávida, tem o desejo de comer língua de boi. O vaqueiro rouba o boi do fazendeiro para satisfazer o desejo da mulher. O fazendeiro é muito apegado ao boi, e mobiliza vários outros personagens coadjuvantes na busca pelo boi. A diferença mais comum é a questão moral. Vilões e mocinhos variam em cada auto.
O destino do boi também é variado. Em alguns autos ele adoece e morre, em outros sobrevive, e em algumas versões morre, porém ressuscita.
Segundo historiadores, o bumba meu boi tem origem na cultura européia (espanhola e portuguesa), africana e indígena. A tradição no norte e nordeste é iniciar a festa do boi em frente à casa de quem convidou o grupo, que alias é quem patrocina a festa.

Fonte:http://www.infoescola.com/folclore/bumba-meu-boi/

Folclore -Folguedos

BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS

Definição de brincar – o mesmo que divertir-se.

Brincos e brincadeiras – ato de brincar, entreter-se em jogos de crianças! O mesmo que entretenimento.

Exemplos: pular corda, jogas damas, 5 Marias, brincar de roda, pular “sapata”, jogar bola, brincar de “rato e gato”.

A brincadeira requer mais de uma pessoa – é coletiva, socializante, reúne crianças. Por vezes, a brincadeira, requer um implemento que nem sempre trata-se de um brinquedo. Ex: vara para brincar de “chicote queimado”; pedra para jogar “sapata”, corda para pular.

Brinquedo – objeto que serve para as crianças brincarem. O brinquedo é individual pois, a criança, pode brincar sozinha com ele; exemplo: boneca, bola, peteca, bilboquê, pião, pandorga, perna-de-pau, bichos de pano, autinho, carrinho, mobilinha.

Há brinquedos industrializados e os folclóricos. Os industrializados são feitos em serie. Ex: bonecas de plástico, de louca, autinhos de metal; bolas de borracha. O brinquedo folclórico apresenta as seguintes características:

1) São confeccionados a mão com auxílio de pequenas ferramentas;

2) tem tradicionalidade no meio onde aparecem;

3) tem aceitação coletiva no grupo;

4) seu uso é transmitido através a imitação.

Exemplos: bruxa de pano, catavento, piorra, pião, cavalinho de pau, boneco de sabugo, bola de meia (tucha), bonecos de engonço (com armação de madeira, cordões, “vira cambalhotas”).

Observações – Fantoches ou títeres pertencem ao teatro, não são brinquedos. Sua provável origem seria Índia ou Egito; eram os chamados “neuro-spata” das feiras gregas de onde foram para Roma com a denominação de “baratini” ou “pupazi”.

No Brasil, o fantoche aportou no Nordeste onde adquiriu o nome de “mamulengo” (mão molenga). No Rio Grande do Sul, entrou com os colonos germânicos como Kasperle, depois foi denominado Gaspar. Teve função educativa entre as crianças.

As brincadeiras constam de jogos, passeios e rodas cantadas. A música empregada nas brincadeiras é folclórica e passada de geração para geração.

A maioria das brincadeiras de roda recebemos dos portugueses. Muitas delas são encontradas no RS e nos Açores.

Embora as crianças lancem mão de qualquer objeto para brincar nem todos são classificados como brinquedos. Ex: bonecos confeccionados com palha de milho destinados a servirem de ornamento no ciclo natalino, ou para enfeitar a cozinha (bonecas de palha com avental e vassourinha), são classificados como artesanato folclórico ornamental.

O mesmo acontece com as cabecinhas de bonecas, ou bonequinhas que se penduram nas chaves dos guarda-roupas, ou com os bonecos ou bichinhos que enfeitam as geladeiras (levando-se em conta o material e técnicas empregadas).

Atualmente, tais enfeites classificam-se na faixa de artesanato popularesco, porque são, na maioria, feitos em moldes, ou confeccionados com orientação revistas especializadas e empregam os mais diversos materiais.

Muitas brincadeiras estão no “faz de conta” como: brincar com água, aveia, “comidinha” etc... ou reproduzir fatos do dia a dia – aniversario da boneca, batizado etc...

O importante para o registro de brinquedos é que se anote o material de que é feito, sua forma e utilização.

Quanto às brincadeiras registrem-se:

1) a formação (circulo, fileira, fila...) isto é, a posição das crianças ao inicio das brincadeiras;

2) o desenvolvimento ou desenrolar das ações;

3) letra e música (registro musical – gravação ou anotado na pauta).



Lílian Argentina Braga Marques - Folclorista
Fonte:http://www.mtg.org.br/folguedos.html

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Brinquedo comum, brincadeira adaptada

Crianças portadoras de deficiências podem brincar, a princípio, com quase qualquer brinquedo comum. Entretanto, a escolha de objetos com algumas características específicas, adaptações ou intervenções do adulto na brincadeira podem propiciar uma experiência lúdica mais proveitosa.

"O brinquedo da criança com deficiência física não precisa ser diferente daquele que o irmão, o primo ou o vizinho tem", diz Lina Silva Borges Santos, coordenadora da terapia ocupacional infantil da AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente). "Isso ajuda na auto-estima, porque a criança identifica os seus brinquedos com aqueles que estão em outros lugares."

"Os brinquedos não são especiais, mas a seleção deles é", diz a pedagoga Nylse Cunha, que trabalha com educação de portadores de necessidades especiais. "O brinquedo deve ser compatível com as possibilidades da criança. A seleção deve ser cuidadosa, para não provocar frustração."

Portanto, é fundamental conhecer a deficiência que a criança porta. "Devem-se considerar, mais que a idade, suas capacidades motoras, cognitivas e sensoriais e seus interesses", diz a terapeuta ocupacional Carla Cilene Baptista da Silva, doutora em psicologia pela USP.

Desenvolvedores de brinquedos para deficientes procuram integrar todas as crianças na brincadeira. A professora Marta Dischinger, da faculdade de arquitetura da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), aplica isso em uma disciplina optativa que ministra. Nela, projetam-se brinquedos para deficientes, para reabilitação ou inclusão. "Nós entramos em contato com as crianças e os terapeutas e, a partir disso, desenvolvemos os produtos", conta.

Para eles, os brinquedos são projetados para várias deficiências e também para não-deficientes. O jogo da memória em alto relevo, por exemplo, foi desenhado para que crianças com deficiência visual possam jogar com crianças com visão normal. "Cada um joga de acordo com o que pode", diz Dischinger.

Segundo Silva, crianças com deficiência mental moderada pode brincar com jogos de tabuleiro ou de regras. "Entretanto, elas podem precisar de mais tempo para compreender as regras ou de que se facilitem as regras originais."

O ambiente em que a criança brinca também oferece atenção especial. "Para deficientes mentais, o lugar deve ser tranqüilo, sem estímulos exagerados", aconselha Fátima Amatucci, coordenadora da área de educação da Apae-SP (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo).

Já para deficientes físicos, o foco é a capacidade de manipulação dos objetos. Pode ser necessário adequar espaço físico e posicionamento da criança, bem como os próprios brinquedos. Algumas crianças têm dificuldade de segurar objetos. Para elas, "é melhor dar brinquedos grandes, sem peças pequenas", diz Silva.

Para crianças cegas, os brinquedos devem estimular outros sentidos, que não sejam a visão: tato, olfato, audição, paladar. "80% de tudo o que uma criança aprende é através da visão. A criança cega não tem isso. Então é preciso dar acesso maior ao número de objetos do ambiente, principalmente os que ela não sabe para que servem", diz Mara Siaulys, presidente da Laramara (Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual).

A partir de sua experiência com crianças cegas, Mara criou 109 brinquedos, sendo que uma parte são adaptações de brinquedos já existentes e outra são produtos especificamente para cegos (em braille). O restante é para todas as crianças. "Os brinquedos servem para todas as crianças, pois socialização e inclusão são nossos primeiros objetivos."

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2005/guiadobrinquedo/fo3009200509.shtml

Biblioteca Pública







Final de ano na Biblioteca Pública com sarau e formatura
07/12/2009


A Biblioteca Pública do Estado encerra seu calendário cultural de 2009 ano com Sarau Poético Musical Natalino no dia 10 de dezembro, em homenagem aos Bicentenários de Nascimento de Louis Braille e Mendelssonhn e Morte de Haydn, quinta-feira, às 19 horas. Neste dia serão entregues os certificados de formação aos alunos que freqüentaram os cursos promovidos pela Biblioteca em Musicografia Braille, Leitura e Escrita Braille e para as integrantes da Oficina Literária Vozes Femininas da Literatura – Prosa&Poesia. O pianista Angelin Loro se apresenta no sarau que será intercalado por poemas e prosas curtas das novas escritoras. Haverá participação especial do Coral da Escola Querência. O local da atividade é Sala Luis Cosme da Discoteca Pública Natho Henn, da Casa de Cultura Mario Quintana., com entrada franca.

O curso de musicografia braille é o quarto de uma série que a Biblioteca Pública promove desde 2006, com um ano de duração, sendo ministrado em duas etapas – a primeira pela professora Marli Loro, que introduz alunos na leitura e escrita braille e a segunda parte, que forma professores de música para o ensino a pessoas cegas. É ministrado por Angelin Loro, introdutor da técnica no Brasil. Já o curso de Braille é permanente na BPE e aberto a toda a comunidade.
A Oficina Literária destinada somente para mulheres, novidade do ano na Biblioteca, resultou de uma parceria com o Sesi Lazer de Porto Alegre, reunindo quase duas dezenas de escritoras iniciantes, sob a coordenação da professora de Literatura e escritora Lívia Petry. No próximo ano as criações da Oficina serão editadas em livro.
A promoção destas atividades é da Biblioteca Pública do Estado (Setor Braille) AABPE, Discoteca Pública Natho Henn, com o apoio do Sesi Lazer de Porto Alegre.

Divulgação: TN689PRv4
Informações adicionais – fone 32259426


Fonte: Assessoria de Imprensa da BPE/FADERS

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Brincadeiras antigas

Algumas brincadeiras resistem ao tempo. E você pode estar se divertindo do mesmo modo que seus pais ou avós. No esconde-esconde, uma pessoa procura enquanto as outras se escondem. No passa-anel, é preciso adivinhar quem ficou com o anel que passou de mão em mão. Das brincadeiras com bola, a queimada é uma das preferidas. Divididos em dois campos, jogadores de duas equipes atiram a bola sobre os adversários. Se ela acertar qualquer parte do corpo de alguém e cair no chão, a pessoa atingida é “queimada” e eliminada. Ganha o time com menos jogadores atingidos pela bola.

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

Hoje é dia 3 de dezembro, Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, nós educadores devemos promover a defesa da dignidade, igualdade e bem estar de todos os alunos que atendemos.
A resolução instituída pela Comissão dos Direitos Humanos das Nações Unidas em 1993 busca garantir que pessoas com deficiência desfrutem, de forma plena e igualitária, dos seus direitos humanos.
O Rio Grande do Sul conta com 1,5 milhão de pessoas com deficiência, o equivalente a 15% da população.No Rio Grande do Sul, há oficialmente 46.062 jovens com dificuldades visuais.

domingo, 29 de novembro de 2009

Início

Boa tarde pessoal! Esta é minha primeira postagem, ainda estou aprendendo a trabalhar no blog.Aguardem...